segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Com teste de Termografia e Apalpação três cavalos são eliminados do GP do Global Champions Tour

No domingo, 4/9, três cavalos foram retirados do GP do Global Champions Tour que encerrou o Oi Athina Onassis Horse Show 2011 no Rio de Janeiro: Romanov e All Inclusive, respectivamente, montados pelos irlandeses Billy Twomey, Denis Lynch e Vancouver DML, montaria do francês Simon Delestre.

Os cavalos não passaram pelo exame de Termografia - aparelho de propriedade da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) - e consequente exame de apalpação que apontaram pontos de inflamação. Formaram a comissão veterinária responsável pelo exame: o médico veterinário especialista em claudicação dr Jack Snyder, veterinário da equipe americana de hipismo e em quatro edições de Jogos Olímpicos, dr Fabio Camargo, veterinário do Clean Sport da CBH, o time da Azevedo Montello Veterinários com a dra Luciane, e o chief stewart do evento Cesar Hirsch da Venezuela.



Exemplo de exame termográfico em que os pontos em branco indicam maior grau de infrlamação

"Ao todo foram examinados 30 dos 43 cavalos do GP que foram selecionados com a ajuda do trabalho dos stewarts. Mediante o laudo do exame termográfico que acusou pontos de inflamação nos membros dos cavalos, os mesmos foram submetidos ao protocolo do exame de apalpação em que o veterinário põe uma luva e testa a sensibilidade à dor do cavalo", conta Fábio Camargo, responsável contaratado pelo Clean Sport da CBH. 
 

Termografia utilizada no Rio de Janeiro para vistoria de bueiros

A câmara termográfica Fluke Ti9 identifica a existência de temperaturas acima do recomendado nas instalações elétricas subterrâneas e assim ajuda a evitar possíveis explosões .  
Com o objetivo de enfrentar e prevenir as recorrentes explosões de bueiros nas vias públicas da cidade do Rio de Janeiro, o termovisor Ti9 da Fluke Corporation, líder global no mercado de equipamentos eletrônicos portáteis de testes e medição, está sendo utilizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O equipamento é capaz de verificar a existência de temperaturas acima das recomendadas nas galerias subterrâneas de distribuição de energia do município, provável causa das explosões. Poupando um tempo valioso, o equipamento oferece mais velocidade às operações de inspeção.

Uma empresa terceirizada, em caráter emergencial, fará uma varredura nas áreas apontadas como de maior risco de ocorrência de acidentes. A expectativa é que, nos próximos seis meses, sejam realizados por mês cerca de dez mil monitoramentos em Caixas de Inspeção (CI) e Câmaras Transformadoras (CT). A iniciativa integra um acordo de cooperação entre a Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Ministério Público e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ).

O trabalho está sendo realizado por 12 equipes em turnos diurno e noturno. Além de Informações diárias sobre anormalidades, toda semana um relatório é elaborado e enviado ao Centro de Operações da Prefeitura, constatando as condições encontradas nos bueiros. O monitoramento tem como prioridade as regiões com maior risco de ocorrência de acidentes como Centro, Copacabana, Botafogo, Laranjeiras, Flamengo e Tijuca.

Qualidade de imagem que é a melhor de sua categoria

Áreas mais quentes geralmente indicam um problema ou um defeito eminente em um equipamento elétrico. Os eletricistas na linha de frente, geralmente sujeitos a intensa pressão de tempo, dependem muitas vezes de medições de termômetros infravermelhos. Entretanto, estes instrumentos só mostram uma área aquecida por vez, o que pode ser, e muitas vezes não é, suficiente para uma análise mais a fundo. Já os Termovisores mostram todo o quadro instantaneamente, com diferentes cores para representar as diversas temperaturas. Embora existam no mercado processadores térmicos de imagens de baixo custo, sua qualidade é muitas vezes insuficiente para a perfeita compreensão da causa básica de um problema. Estes equipamentos também têm dificuldade para operar nos ambientes industr iais agressivos que os instrumentos muitas vezes têm que suportar.

O Ti9 da Fluke possui uma lente térmica com foco ajustável e detecta uma ampla gama de temperaturas, indo -20°C até +250°C, com ângulo de visão de 23° x 17° e uma distância focal mínima de 15 cm. Pequenos detalhes são visíveis numa imagem perfeitamente focalizada.

O termovisor Ti9, graças à sua resolução de 160 x 120 pixels - melhor de sua categoria e três vezes maior em relação aos produtos concorrentes, possibilita a geração de imagens com muito mais detalhes. Com um display LCD colorido de tela mais ampla (3,5"), a equipe técnica só precisa mirar, focar e apertar o gatilho para capturar a imagem.